quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Obedecer a Jesus


Obedecer a Jesus
(Mateus 7:24)

  “Quem ouve esses meus ensinamentos e vive de acordo com eles é como um homem sábio que construiu a sua casa na rocha”

   Deus enviou a nós o Seu filho Jesus, o qual morreu por nossos pecados, Ele nos deu mandamentos e nos ensinou a viver uma vida sem pecados assim como Ele, para podermos ser salvos.

   Em Mateus 7:7, Jesus diz que tudo o que pedirem será dado pelo Pai, mas para ter essas bênçãos é preciso obedecer aos ensinamentos do Filho de Deus.
   Por isso Ele [Jesus] disse que quem obedece aos seus ensinamentos, é um homem sábio, mas quem não os obedece é como um tolo.

  Veja alguns pontos de seus principais ensinamentos:

1)   Mateus 6:14 -> Perdoar as pessoas para que Deus nos perdoe.
2)   Mateus 6:6 -> Orar em secreto
3)   Mateus 10:32-33-> Confessar publicamente a Cristo, para que no Dia do Juízo, Ele também dirá ao Pai que você pertence a Ele
4)   Mateus 24:42 -> Orar e vigiar
5)   Marcos 8:38 -> Quem tiver vergonha de Jesus ou de seus ensinamentos, Ele também terá vergonha delas
6)   Marcos 16:15-> Ide a todo o mundo e pregai o evangelho a todas as pessoas
7)   Lucas 21:33-> As palavras de Jesus nunca passarão
8)   João 3:3 -> Nascer da água(batismo) e do Espírito para ver o Reino de Deus
    9)Atos 5:32-> Deus dá o Espírito Santo aos que lhe obedecem

 11)Mateus 5->Amar os seus inimigos e orar pelos que vos perseguem

 12)João 15:12->Amar ao próximo como a si mesmo



“E lembrem disto: Eis que estou com vocês todos os dias, até a consumação dos tempos” Mateus 28:20

Combustível da fé


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O PECADO


O PECADO
(Gn 4:7)


   "Se você fizer o bem, não será aceito? Mas, se não o fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo". (Gn 4:7)

   Como vocês viram o assunto de hoje será nossos atos ruins que entristecem e causam a ira de Deus, o pecaado, muitos que pensam no pecado lembram de Adão e Eva, mas se esquecem de que o pecado se originou no céu, antes mesmo de tudo existir, Lúcifer, um anjo de alto cargo celestial, quis ser adorado como o Senhor era, ele quis ser Deus, mas passou a ser Satanás.

   O que eu quero dizer é que o pecado te leva á sua própria morte e destruição, assim como está escrito em (Romanos 6:23) "o salário do pecado é a morte...", por isso , o destino de Satanás já está confirmado: Morte eterna

   Depois disso, Deus criou o homem e a mulher, e pôs nele o sopro da vida e o livre-arbítrio, e para realmente ver se eram dignos de morar com Ele, pôs a árvore do bem e do mal no jardim onde viviam e ordenou que comessem de seu fruto, POIS CERTAMENTE MORRERIAM. Mas como a carne tende para o pecado, Satanás tentou Eva e Adão e fez com que pecassem. O Senhor os castigou expulsando-os do jardim do Éden.
   Mas este não foi o mesmo destino do diabo? sim, ele foi expulso do ambiente de comunhão com Deus, pois Ele é luz e nEle não há treva alguma, para viver com Ele temos que ser santos, iremos morar com Ele por meio de Jesus, que nos libertou da morte eterna.

  A TENTAÇÃO

   Esta é a primeira parte para o pecado, onde Satanás usa o mundo para convencer a carne e fazer o homem desobedecer ás leis de Deus, pois o Diabo está em constante conflito com Deus, e ambos querem ganhar almas, Deus levanta servos para pregar o Evangelho, curar doenças e fazer o bem; Satanás usa homens e mulheres para a imoralidade, pecado que por consequência, vem precedido da morte. A tentação é onde Satanásse esconde através de um desejo que ele sabe que vai ser difícil negar.




  O PRAZER

   O prazer do pecado dura pouco, Deus envia o Espírito Santo para fazer o homem se conscientizar, mas Satanás está constantemente nos desviando do perdão de Jesus, alterando nosso caminho, por exemplo, Deus disse: "Certamente morrerás.".  "Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrerás." (Gênesis 3:1-4).  O diabo negou as palavra de Deus apregoando um pecado sem conseqüências.
   O prazer é temporário, nossa vida é curta, se um homem rico sente ganância, ele quer mais e mais, só que depois de morto, ele não vai poder levar suas riquezas consigo, diferente daquele que trabalha aqui na terra para receber o galardão do Senhor no Reino dos céus.

  CEGUEIRA

   O pecado vai se tornando rotina, asim como as escamas em seus olhos espirituais vão se formando e a cada vez que você peca e deixa de escutar Cristo, você começa a ficar cego, perde oportunidades de perdão e restauração, os demônios vão se aglomerando e deixando você cada vez mais insensíveis á presença de Deus, até que um dia chega a hora em que o perdão já não resolve mais, e Satanás te larga no chão, você agora não tem para onde ir, blasfemou contra o Espírito Santo, deixando de aceitar o perdão, e está condenado ao inferno. A bíblia diz que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm 3:23)
   Muitas pessoas já sofreram ou estão sofrendo desta cegueira, é nossa missão arrancar estas almas perdidas das mãos de Satanás e levá-las para o céu, assim como Jesus fez conosco.

 
   O pecado traz a anulação das bênçãos e sofrimento, por exemplo, o rei Saul, em 1Samuel 14:47-52, vemos as muitas bênçãos de Deus para ele, mas depois da desobediência...

   "Tendo-se retirado de Saul o Espírito do Senhor, da parte deste um espírito maligno o atormentava" (1Samuel 16:14)

   Vemos a desgraça de um homem pecador, afastado de Deus, e um homem obediente, Saul se suicidou (1Samuel 31:4) e Davi morreu em paz (1Reis 2:10)




   Então, irmãos e irmãs, sejam obedientes ao nosso Deus, pois Ele é perfeito e não falha. Graça e Paz!
  

       

Rádio Graça - Efésios 2:8


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

BUSCAI O REINO EM PRIMEIRO LUGAR (Mt 6:33)

Coloque o Reino de Deus em primeiro lugar!
                                                                        (Mateus 6:33)

 
   Olá, povo escolhido de Deus, hoje o assunto é sobre a prioridade que todo cristão verdadeiro deve pôr em sua vida.
  
   Jesus disse que Deus dá o que é necessário aos que lhe obedecem, então nada faltará para a sobrevivência do servo fiel de Deus, assim como o povo israelita foi sustentado por 40 anos numa longa caminhada á terra prometida á Abraão, e nenhum deles morreu por falta de alimento, pois quando aquela gente obedecia, eles eram sempre abençoados, e Deus cuidava deles como um pai amoroso cuida de seu filho pequeno, mas quando eles desobedeciam as leis, eram castigados, e seus inimigos os venciam e os escravizavam.


     
Mas o que significa pôr o Reino de Deus em primeiro lugar? Bom, Jesus veio para pregar sobre o lugar para onde vamos se o aceitarmos, então devemos adotar o caráter de Cristo, e obedecer aos seus mandamentos, como um verdadeiro cristão! Você vai encontrar todos os ensinamentos de Jesus nos Evangelhos.
  
   Muitas pessoas olham para o longo dia que vai vir amanhã e depois e vai se perguntar como vai sobreviver se colocar todo o seu tempo em uma só coisa. Como vão pagar as contas? Como vão comprar o alimento de cada dia?

   Você deve colocar o Reino de Deus em prioridade, transformando o que é do mundo naquilo que você sabe que pode ser usado para a glória do Senhor, por exemplo, se você trabalha na área da informática, pode muito bem criar sites e programas cristãos, ajudando que ajudam muito crentes "interneteiros".
   E não pense em se preocupar com problemas futuros, coloque nas mãos de Deus e faça o que ele disser, e você não se arrependerá. no versículo 34, Jesus diz: Por isso, não fiquem preocupados com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã trará as suas próprias preocupações. Para cada dia bastam as suas próprias dificuldades.

   Tudo pode ser usado para a glória de Deus. Primeiramente você deve começar com uma oração, depois deve pôr em prática tudo o que Jesus ensinou.


    Que a paz do Senhor Jesus esteja com você!
                                                           

domingo, 27 de janeiro de 2013

AMIZADES BOAS E INÚTEIS

  Olá, irmãos em Cristo Jesus, o assunto de hoje é sobre as amizades(boas e ruins)! é, tem gente por aí que vai adicionando qualquer um nas redes sociais, alguns até convivem com pessoas que não lhe trarão futuro algum.
  Por isso, devemos ESCOLHER nossos amigos, para não nos arrependermos depois.

  “O homem honesto é cauteloso em suas amizades, mas o caminho dos ímpios os leva a perder-se”. (Pv 12:26)

  "Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal" (Pv 13:20)

  Mas como realmente ver se essa ou aquela amizade vai dar certo? Será uma amizade frutífera se for aprovada pelo Senhor, então ore a Deus e Ele resolve!

  Ele te enviará um ou alguns amigos preciosos, cujas virtudes são:

  1-Um amigo precioso lhe fala a verdade com amor.

  2-Um amigo precioso lhe dá um bom conselho.

  3-Um amigo precioso ajuda você a se tornar uma pessoa melhor.

  4-Um amigo precioso ajuda você a se tornar uma pessoa mais sábia.

  5-Um amigo precioso fica perto de você, mesmo nos momentos difíceis.

  Agora vamos falar sobre as amizades ruins, que geralmente, levam á morte!

  Na adolescência principalmente, os jovens saem com pessoas mundanas, não-convertidas, e acabam caindo no álcool, no crack, e morrem traficando drogas ou num acidente de carro, onde todo mundo estava alcoolizado.

  "Filho, não ande com gente dessa laia. fique longe deles. Eles têm pressa de fazer o mal e estão sempre prontos para matar" (Pv 1:15-16)
 
  Siga o conselho de Salomão, não ande com gente falsa, ou com aqueles que você sabe que estão errados, baseie suas amizades na Palavra, e você não vai se arrepender!

  Obs: As únicas pessoas que vão te ajudar realmente são seus pais, e o seu Pai que está no céu.

  "Meu filho, escute o que seu pai ensina e preste atenção no que a sua mãe diz."  (Pv 1:8)



Que a paz esteja com você! Boa tarde e bom culto!

Tirinha Cristã - Graça Café


sábado, 26 de janeiro de 2013

NÃO DEIXE A CHAMA SE APAGAR!

Não deixe sua chama se apagar!
Mateus 25:1-13

 

   Esta parábola de Jesus fala sobre dez virgens, cinco prudentes e cinco insensatas, todas elas tinham uma lâmpada, que elas tinham que manter acesa, mas as cinco insensatas não levaram o azeite para manter queimando a chama, quando seu noivo chegou, elas tiveram que ir comprar, quando voltaram, o noivo já tinha chegado e ido embora, sem elas.
  Este é um exemplo da igreja de hoje, mesmo sendo noivas, convertidas, as noivas de Cristo vivem separadas pelo seu fogo, algumas levam o azeite preciso e mantêm suas brasas acesas, esperando o seu noivo chegar, mas outras estão não estão preocupadas com isso, se cansaram de esperar, barateiam sua fé, abandonam a chama que receberam de Deus, veja os símbolos que Jesus usou para falar sobre:

  • O Dia e Hora: Jesus disse que o noivo chegou á meia-noite, e quem não estava preparado, não foi com ele. O que Jesus queria dizer não era que ele vem exatamente á meia-noite, ele quis dizer que ele vem quando nós menos esperarmos (Mateus 24:42)
  • O Azeite: É o que nós necessitamos para manter nossa chama acesa, ou seja, nossa fé, adoração, obediência e devoção a Deus.
  • O Fogo: Nós nascemos no pecado (falaremos disto outro dia) e quando aceitamos Jesus, somos guiados pelo fogo do Espírito Santo que Cristo nos prometeu e que mantém nosso espírito conectado com Deus.
   Deus tem nos incendiado com o fogo que representa sua presença em nós, e representa também
  •  Poder de Deus
  • Purificação e Santidade
  • Avivamento e quebrantamento
   Mas e aí? O que fazer para manter a chama que Deus nos deu por meio de Cristo acesa?


   O que apaga uma brasa que está ardendo? - São as cinzas. Na medida que as cinzas aumentam, a brasa se apaga. Então meu irmão, cuidado com as cinzas.
   Sua vida está sendo cheia como uma brasa viva que está no altar. Mas é preciso ter cuidado com  as cinzas que irão surgir para apagar a brasa.
   As cinzas podem ser o pecado, os problemas e lutas que irão se levantar, o relaxamento com a oração e comunhão com Deus, a falta de leitura da palavra, as cinzas são aquelas pessoas que irão tentar de afastar de Deus. Cuidado com as cinzas, pois elas apagam a brasa.

    ENTÃO NÃO DEIXE SUA CHAMA APAGAR, POIS VOCÊ FOI CHAMADO, AGORA PROVE QUE É UM ECOLHIDO!



Pregação Pr. Luís de França - Não deixe o fogo se apagar_YouTube


  

        
Pessoal, quero que vocês também participem, escolhendo os assuntos dos próximos posts, podem deixar no comentário também algumas sugestões para o blog ou para a página no Facebook! um abraço!

                                                                   Deus os abençoem

Seja livre! Aceite Jesus!


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Download - Bíblia Sagrada Versão Digital 6.7



  Este software possibilita ao usuário a leitura, pesquisa e acesso rápido a quaisquer passagens bíblicas, com o efeito de se estar folheando as páginas de uma bíblia convencional. Navegação pelos livros da bíblia, é possível navegar livro a livro ou mesmo dar grandes saltos de um testamento ao outro. O usuário poderá "assinar" seu nome na folha de rosto da bíblia, etc. Possui ferramentas para exportação de textos Bíblicos para HTML, marcador de Bíblia e outras boas ferramentas.

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O Fruto do Espírito Santo


O Fruto  do Espírito

            Os frutos que Deus dá aos seus servos

I - O Fruto do Espírito Santo
"Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, tempe­rança" (Gl 5.22).
O "fruto" mencionado nas Escrituras, especialmente no Novo Testamento, são qualidades mo­rais e espirituais cultivadas pelo Espírito de Deus na personalidade cristã.
Vem citado no singular, embora composto de "nove qualidades" diferentes, formando uma diversi­dade de operações. Contudo, é o "mesmo Espírito" que "opera todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer" (cf. 1 Co 12.11). Significa que o fruto, mesmo sendo composto de nove qualidades, con­tém um só sabor que abre caminho para a perfeição até transformar o cristão "de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor" (2 Co 3.18).
O fruto do Espírito é o resultado na vida dos que participam da natureza divina, ou seja, dos que estão ligados a Cristo, a "videira verdadeira" (Jo 15.1-5). Assim, passamos a obter uma nova natureza, porque fomos "gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permane­ce para sempre" (1 Pe 1.23).


1. Amor (caridade)
Este atributo do Espírito de Deus é evidentemente o mais sublime de todos. Ele é o fundamento sobre o qual os demais dons e virtudes do Espírito Santo estão edificados.
O amor é o solo onde são cultivadas as demais virtu­des da existência, seja terrena ou celestial.
O amor é a base onde todos os dons espirituais são implantados.
O amor é a fonte de onde fluirão as demais fontes de tudo que é divino: "A caridade [amor] nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três, mas a maior destas é a caridade" (1 Co 13.8,13).
O Filho de Deus nos ensinou a caminhar as "duas milhas" (Mt 5.41): a primeira é a "milha do dever", a segunda, a "milha do amor".
Quem trabalha para Deus apenas para cumprir seu dever cristão, reconhece-o apenas como Senhor. Mas quem trabalha por amor e gratidão pelo que Ele fez e continua fazendo em sua vida reconhece-o como Pai.
A observância dos mandamentos de Deus e dos ensina­mentos de Cristo requer amor no coração. Jesus disse: "Se me amardes, guardareis os meus mandamentos" (Jo 14.15); "de sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Rm 13.10), "porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Gl 5.14).
Há alguns anos, circulou nos Estados Unidos um in­forme mostrando "três maneiras de amar": por causa de, por causa de si mesmo e apesar de.
a. Amor por causa de. O amor desenvolvido nesta esfera aponta para um tipo interesseiro, que visa recompensa imediata para si e para aquele que é amado. Em outras palavras, ama-se porque existe um motivo que leva a amar.
b. Amor por causa de si mesmo. Esta maneira de amar indica alguém que estabelece determinadas normas para ser amado. É um amor subjetivo, que ama mas ameaça. É como ouvimos dizer: "Eu te amo! Mas se fizeres isto ou aquilo, não te amo mais!" Esse gênero de amor é condici­onal, e não voluntário.
c. Amor apesar de. Este amor é descrito como sendo o amor de Deus. Sua dimensão é infinita, e seu alcance, muito vasto!
O termo agapao aparece 142 vezes no Novo Testa­mento; e agape, 116 vezes. Ambos vêm da raiz hebraica aheb, que passou para o grego da Septuaginta com o sentido de "supremo sacrifício".
João 3.16, o "texto áureo" da Bíblia, mostra-nos a natureza deste amor, que induziu Deus a entregar o seu próprio Filho unigênito a morrer pelo mundo. Tal amor não pode jamais ser descrito. Isto só foi possível porque "Deus é amor" (1 Jo 4.8).
Em Romanos 5.8, lemos: "Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". Não nos foi revelado, por certo em razão de nossa mente limitada, o que motivou Deus a nos amar assim. Mas esse é o amor que ama sem ser amado e não visa nada em troca. Neste sentido, o amor pode ser traduzido por "caridade" e até por "ardente caridade", que é o amor aplicado (2 Pe 1.7).

2. Gozo (alegria)
Algumas versões da Bíblia traduzem "gozo" por "ale­gria", sendo esta a felicidade que o crente desfruta no Espírito Santo.
O termo grego aqui é chara. O termo charis, traduzi­do em português por "graça", vem da mesma raiz. Charis, a partir de Homero, passou a significar "aquilo que pro­move bem-estar entre os homens".

a. Definição. O substantivo charma traz a idéia de "encanto", de onde provém "charme" - aquilo que é for­moso ou atraente. Como atributo do Espírito Santo, a alegria é uma qualidade implantada na alma que teve um encontro com o "Deus de toda graça", e visa uma vida de rogozijo e de agradecimento no Senhor. Paulo recomen­da aos cristãos filipenses que sejam agradecidos e cheios de regozijo: "Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos" (Fp 4.4).

b. Alegria, fruto do louvor. "Está alguém contente? Cante louvores" (Tg 5.13). "A alegria envolve pensa­ mentos suaves sobre Cristo, hinos e salmos melodiosos, louvores e ação de graças, com que os cristãos se instru­em, inspiram e refrigeram a si mesmos. Deus não aprecia a dúvida e o desânimo. Também abomina as palavras que ferem, ou pensamentos melancólicos e tristonhos".
O desejo de Deus é ver seus filhos cantando "com graça no coração" (cf. Cl 3.16). Nas Escrituras, a alegria trazia força e até saúde ao povo de Deus: "Ide, e comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque esse dia é consa­grado ao nosso Senhor; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força" (Ne 8.10); "O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos" (Pv 17.22).
O anjo do Senhor bradou dos céus: "Não temais, por­que eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo" (Lc 2.10). A alegria cristã, portanto, não é uma emoção artificial. Antes, é uma ação do Espí­rito Santo no coração humano, para que este venha a conhecer que o Senhor Deus está no seu trono, e que tudo neste mundo submete-se ao seu controle, até mesmo onde a experiência pessoal está envolvida.
Esta ação poderosa do Espírito Santo em nossas vidas é inspiradora, dando-nos esperança e confiança e enchendo-nos de coragem para avançar na direção em que formos enviados. Este foi, sem dúvida, o grande sucesso da Igreja Primitiva. Os cristãos estavam cheios de ale­gria, e por este motivo "em todos eles havia abundante graça" (At 2.46; 4.33).

c. Alegria, fruto da glorificaçãoA alegria faz parte da esfera central do Reino de Deus que "não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens" (Rm 14.17,18). A tristeza somente é benéfica quando vem de Deus para produzir arrependimento e, depois, edificação: "Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende..." (2 Co 7.10).
Portanto o gozo, como fruto do Espírito, é a alegria implantada pelo Senhor Jesus no coração e na expres­são de nossa vida para com nós mesmos e nossos semelhantes. Ele disse: "A vossa alegria, ninguém vo-la tirará" (Jo 16.22).

3. Paz
Várias passagens das Escrituras apresentam o Senhor como "varão de guerra" (cf. Êx 15.3; Sl 24.8), mas Ele é também chamado "o Deus de paz" (Rm 15.33; 2 Co 13.11).
A guerra tira a paz. No campo espiritual, entretanto, esta é função do pecado. Ele tira a paz do coração - para com Deus, os outros homens, o próprio ser e a própria consciência. Porém, com o perdão dos pecados, esta vir­tude é implantada no coração.
O fruto "paz" foi criado por Cristo, e é implantado no salvo pelo Espírito Santo.
•   Cristo é a nossa paz (Ef 2.14).
•   Cristo evangelizou a paz (Ef 2.17).
•   Em Cristo, Deus e o homem se encontram em paz (Ef 2.15).
•   Em Cristo, o crente desfruta a paz (Jo 14.17; 16.33).
A paz envolve muito mais do que a tranqüilidade íntima que prevalece a despeito das tempestades exter­nas. Trata-se de uma qualidade produzida em nosso espí­rito. A verdadeira paz tende à tranqüilidade de consciên­cia. A paz opõe-se ao ódio, à desavença, à contenda, à inveja, à chantagem psicológica, aos excessos e coisas semelhantes.
Este fruto do Espírito guarda a alma do desespero, a aflição e da desconfiança, conforme escreve Paulo: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus" (Fp 4.7). Cristo, é, portanto, o Rei de Salém - que é rei de paz, à semelhança de Melquisedeque, que "pri­meiramente é, por interpretação, rei de justiça e depois também rei de Salém, que é rei de paz" (Hb 7.2).

4.     Longanimidade
O termo grego para "longanimidade" é makrothumia, que traz a idéia de "paciência" em sua forma adjetiva, o que indica a qualidade de alguém que é tolerante por natureza.
No conceito rabínico, muitas vezes a palavra "longanimidade" era tomada para indicar "extensão" - especial­mente quando se referia à misericórdia de Deus para com o seu povo: "Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verda­de" (Êx 34.6).
Para Adam Clarke, a longanimidade consiste em "su­portar as fragilidades e provocações alheias, com base na consideração de que Deus se tem mostrado extremamen­te paciente conosco; pois, se Deus não tivesse agido assim, teríamos sido imediatamente consumidos: supor­tando igualmente todas as tribulações e rebeldias; submetendo-nos alegremente a cada dispensão da providên­cia de Deus, e assim derivando benefícios de cada ocor­rência".
Deus é o exemplo supremo que devemos seguir. Sua misericórdia abarca a todos os seres humanos, e ninguém é tido por merecedor dela. Assim "as misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim" (Lm 3.22).
A misericórdia sempre mitiga e condiciona a justiça, assim como a caridade abranda o furor do direito legal. Não existe tal coisa como a justiça crua, despida de misericórdia. Esta a razão de Cristo ter declarado: "Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia" (Mt 5.7).

5. Benignidade
O termo "benignidade" (no grego, chrestotes) traz a idéia de "gentileza", "bondade" etc.
Sobre este fruto do Espírito escreve Martinho Lutero: "Os seguidores do Evangelho não devem ser inflexíveis e amargos, mas antes, gentis, suaves, corteses e de fala mansa, ainda que com poder e autoridade, o que deveria encorajar outros a buscarem sua. companhia... A gentile­za pode dar-se bem até mesmo com pessoas ousadas e difíceis... Nosso Salvador Jesus Cristo, era uma pessoa imensamente gentil... Acerca de Pedro, ficou registrado que ele chorava sempre que se lembrava da suave genti­leza de Cristo em seus contatos diários com as pessoas... e depois, quando apenas "olhou para ele"... concedendo-lhe o perdão por ter negado seu Mestre três vezes".
Deus é o exemplo originário da benignidade, e Cristo, o exemplo iéesl, passando a ser o nosso modelo (2 Co 10.1).
Salmos 119.64 exalta a benignidade de Deus: "A ter­ra, ó Senhor, está cheia da tua benignidade..." Esta quali­dade faz do crente uma pessoa compassiva, cheia de ternura e, sobretudo, contemplativa para com os menos privilegiados.

6. Bondade
Quando Jesus falou para o jovem rico: "Por que me chamas bom? Ninguém há bom, senão um, que é Deus" (Lc 18.19), Ele queria dizer, ern outras palavras: "Nin­guém é infalivelmente bom, a não ser Deus". Os homens podem ser bons; entretanto, isto não significa bondade, pois são limitados para exercer tal atributo.
Nas Escrituras, o homem bom é retratado como sendo acompanhado por Deus: "Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, e ele deleita-se no seu caminho" (Sl 37.23).
Lutero assim defendia esta qualidade: "Uma pessoa é bondosa quando se dispõe a ajudar aqueles que estão em necessidade".
Somente pela bondade teremos graça no coração para cumprir certos mandamentos de Cristo. Por exemplo, nosso Senhor nos ensinou a amar nossos inimigos e até bendizê-los: "Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próxi­mo e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos mal­tratam e vos perseguem" (Mt 5.43,44).
Paulo relembra as palavras do Senhor, em Romanos 12.14,17-21: "Abençoai aos que vos perseguem; abençoai e não amaldiçoeis. A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante todos os homens. Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira [de Deus], porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. Portanto, se teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem".
Com efeito, vivemos dias difíceis em que existe desa­mor até para com os bons (2 Tm 3.3), e somente através do fruto da bondade os homens poderão voltar à base de todas as qualidades espirituais: "a primeira caridade" (Ap 2.4).

7. Fidelidade (fé)
Em 1 Coríntios 12.9, a palavra "fé" aparece como um dos dons de poder. No texto de Gálatas, descreve uma qualidade do fruto do Espírito.
Em algumas traduções, o grego pistis ("fé") é traduzi­do por "fidelidade", a despeito do fato de que nenhuma fidelidade é possível sem o concurso da fé. Como dom de poder, significa aquela capacidade especial que vem so­bre o cristão diante de uma necessidade.
A fé, permanente em si mesma, opera no ser humano ocasional e momentaneamente. Porém, como fruto do Espírito, opera permanentemente na vida do salvo. Em outras palavras, a fé produz no crente o fruto da fidelida­de. A fidelidade é caracterizada pela firmeza de propósi­to, por uma atitude e uma conduta justa, pela devoção de alguém ser "fiel até a morte" (Ap 2.10).
A fidelidade assim demonstrada denota a certeza de que tudo quanto Deus declarou ser sua intenção fazer terá pleno cumprimento.
Todas as promessas de Deus ao homem são confirma­das com o selo da sua fidelidade. Isso dá ao cristão a ousadia e a confiança "para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé... retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu" (Hb 10.19-23).
Deus é imutável! Por conseguinte, entende-se que Ele nunca muda em seus propósitos, atributos, conselhos e natureza. Deus é sempre o mesmo, em qualquer dimen­são.
A fidelidade visa também produzir esta mesma natu­reza, pois somente assim o crente irá "proceder fielmente em tudo que faz" (3 Jo 5).

8. Mansidão
Jesus Cristo foi o exemplo da mansidão: "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mt 11.29). Outras passagens das Escrituras falam da "mansidão" de nosso Senhor, tanto no Antigo quanto no Novo Testa­mento (Sl 23.2; Is 40.11; Zc 9.9; Mt 11.29; 21.5; 2 Co 10.1 etc).
Três palavras hebraicas são usadas nas Escrituras para descrever o sentido de "manso", "mansidão": anaw -"estar inclinado" (Sl 22.26; 25.9; 37.11; 76.9; 147.6; Is 11.4; 29.19; Am 2.7; Sf 2.3); anavah - "gentileza", "hu­mildade", "mansidão" (Pv 15.33; 18.12; 22.4; Sf 2.3); anvah - "mansidão", "suavidade", "brandura" (Sl 18.35; 45.4).
A mansidão deve estar presente em cada detalhe da vida espiritual, nas obras e no viver. É preciso culti­var:
•   um espírito manso (1 Co 4.21; 1 Pe 3.4);
•   as obras de mansidão (Tg 3.13);
•   "a mansidão para com todos os homens" (Tt 3.2).
Muitas pessoas confundem este atributo com lentidão, timidez e até mesmo com covardia. Jesus era "manso e humilde de coração", mas é também descrito em outras passagens das Escrituras como "um guerreiro vingador" (Sl 45.3,4; Is 63.1-6; Ap 19.11-21).
No Novo Testamento, encontramos em diversas pas­sagens a palavra grega praus ("manso") e seu substanti­vo, prautes (Mt 5.5; 11.29; 21.5; 1 Co 4.21; 2 Co 10.1; Gl 5.22; 6.1; Ef 4.2; Cl 3.12; 2 Tm 2.25; Tt 3.2; Tg 1.21; 3.13; 1 Pe 3.4,15). Significa que esta virtude é considera­da uma grande qualidade espiritual, algo a ser desejado e buscado pelos santos.

9. Temperança
No grego, esta palavra, egkrateis, significa: "autocontrole", "domínio próprio", "ponto de equilíbrio entre um extremo e outro", "estado ou qualidade de ser controlado" ou "moderação habitual".
Define-se a "temperança" como a virtude que, tanto no agir como no julgar, evita extremos. Na vida espiritu­al, por exemplo, ser extremamente metódico ou formal, não é bom; ser fanático, é perigoso; e estes extremos podem levar o cristão a considerar sua igreja ou sua religião apenas como um meio de refúgio.
O fanatismo pode levar as pessoas a cometer excessos ou loucuras, com prejuízo para elas próprias e a outrem. A sobriedade é muito importante, tanto na vida social quanto na espiritual.
As Escrituras mostram-nos o verdadeiro caminho do domínio próprio: "Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal... Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua semente" (Dt 30.15,19).
O caminho da vida é realmente o que devemos trilhar, conforme Isaías 30.21: "Este é o caminho; andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquer­da".
Pessoas há que crescem desordenamente na vida espi­ritual, tornando-se um problema para a igreja e para a família. Outras procuram ordenar seus passos de acordo com a orientação bíblica de crescer na graça e no conhe­cimento (2 Pe 3.18).
O sal em excesso pode matar.
A luz demasiado forte pode cegar.
O fogo fora de controle pode destruir.
A temperança aparece como uma das quatro virtudes cardeais da filosofia moral de Platão. As outras três são: sabedoria, coragem e justiça.
Outros filósofos gregos adotaram a idéia, e teólogos cristãos acrescentaram a tríade paulina fé-caridade-esperança, perfazendo assim as chamadas "sete virtudes car­deais" em que a mente humana estaria apoiada.
Quando o Espírito do Senhor implanta em nosso ser esta virtude espiritual, nossas ações e palavras passam a ser diretamente controladas por Ele. Existem várias reco­mendações bíblicas, para que "andemos no Espírito" (Gl 5.16) e "vivamos no Espírito" (Gl 5.25). Se permitirmos ao Espírito encher nossa vida, seremos também por Ele controlado.
A sobriedade é fundamental para o controle de nossas palavras e ações. O cristão deve ser dócil e amável; entretanto, deve saber dizer "não" quando for necessário (cf. Mt 5.37): "Domina-te a ti mesmo; enquanto não tiveres conseguido isso, serás apenas um escravo, porque será quase a mesma coisa que estar sujeito ao apetite alheio, ou às tuas próprias paixões".
O Novo Testamento recomenda que o cristão seja sóbrio:
•    "Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios..." (1 Ts 5.8);
•    "Mas tu sê sóbrio em tudo..." (2 Tm 4.5);
•    "Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente sé­culo sóbria, justa e piamente" (Tt 2.12);
•    "Portanto, cingindo os lombos do vosso entendi­mento, sede sóbrios..." (1 Pe 1.13);
•    "E já que está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios..." (1 Pe 4.7);
•    "Sede sóbrios..." (1 Pe 5.8).
O grande comentador Matthew Henry diz sobre a "tem­perança", ou o equilíbrio mental chamado "sobriedade": "Sede sóbrios, sede vigilantes contra todos os perigos e inimigos espirituais e sede equilibrados e modestos no co­mer, no beber, nas vestes, nas recreações, nos negócios e em toda a vossa conduta; sede dotados de mente sóbria até mesmo em vossas opiniões, e também humildes no julga­mento sobre vós mesmos".



Uma oportunidade para contribuir - Pra. Tacimar Lima


UMA OPORTUNIDADE PARA CONTRIBUIR



“E viu certa viúva pobre lançando ali duas moedinhas” Lc 21.2
Como é fácil cantarmos:
Tudo deixarei... Tudo a ti entregarei...
   Tudo deixarei... Muitas vezes temos a oportunidade de ajudar a obra do Senhor, de contribuir de alguma maneira, mas desperdiçamos e deixamos passar as OPORTUNIDADES.
   Tudo entregarei, esta frase simples deveria tocar o teu coração neste momento, como tocou o coração de uma mulher que amava a Deus sem medidas. Há mais de dois mil e seis anos atrás, esta mulher entregou-se sem reservas ao Senhor Jesus, ou seja, sua vida foi uma entrega total, ela não desperdiçou a oportunidade de oferecer o seu melhor.
“Jesus estava no pátio do templo (área do templo chamada de átrio das mulheres. Neste local, havia sete caixas), olhando o que estava acontecendo, e viu os ricos pondo dinheiro na caixa das ofertas” Lc 21.1, (em uma delas os adoradores poderiam depositar a quantia relativa ao imposto do templo, e as outras seis caixas eram para as ofertas voluntárias), Jesus via muita gente depositar dinheiro no gazofilácio, essas ofertas destinavam-se com certeza às despesas diárias e à manutenção do templo de Deus. Se naquele tempo houvesse meios de comunicação como o rádio ou a televisão, com certeza essas ofertas também seriam destinadas à manutenção dos mesmos.
   Ah, sim, os ricos estavam lá, “e viu os ricos pondo dinheiro na caixa das ofertas”, ou seja, lançando suas ofertas. Mas o que chamou a atenção de Cristo foi uma viúva pobre, que depositou ali apenas duas pequenas moedas. O Deus Onisciente sabia quanto valiam aquelas moedas. A viúva ofertou duas leptas, duas moedas cujo valor era de 2% do valor do denário, ou seja, esta moeda representava a menor moeda que se pode imaginar naquele tempo.
  O Deus Onisciente sabia que ela verdadeiramente tinha ofertado tudo o que possuía “Viu também uma viúva pobre, que pôs ali duas moedinhas de pouco valor. Então Ele disse: Eu afirmo a vocês que esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque os outros deram do que estava sobrando. Porém ela, que é tão pobre, deu tudo o que tinha para viver” Lc 21.2-3. O Deus Onisciente elogiou o sacrifício da pobre viúva e permitiu que aquele ato fosse registrado em sua Palavra. Os outros ofertaram o que lhes sobrava. Quando as nossas ofertas nos custam, podemos ufanar-nos de nossa generosidade, caso contrário, não podemos nos sentir lisonjeado.
Querido amigo, o que pode ser escrito sobre suas ofertas?
Você contribui com regularidade, com liberalidade e com sacrifício?
Você tem deixado passar as oportunidades de contribuir?

   É possível descobrir a verdadeira medida de nosso amor a Deus vendo quanto contribuímos e de que forma o fazemos. Jesus disse: “Porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” Mt 6.21. E o seu coração onde está?
  Torne-se um pregador do telhado agora mesmo e faça a diferença como essa pobre viúva que com um gesto simples e verdadeiro marcou a história, e rompeu as barreiras do tempo até os nossos dias.
  Ajude a obra do Senhor, tenho certeza que você hoje tem muito mais do que duas leptas, e Deus te recompensará cem vezes mais, conforme a sua Palavra.
Deus te abençoe muitíssimo
Pra. Tacimar Lima

Cristo vive em mim! (Gálatas 2:20)